DEMA
Minha Lia
Me embebeda todo dia;
Com o seu olhar-ternura
Dá-me um mundo de alegria.
Sou um boêmio de amor,
Um boêmio sem folia.
Foge logo a tristeza
Se estou junto de Lia.
E ela sabe que agora é minha musa,
Que preenche minha vida
Com seus beijos-poesia.
Sou o poeta de Lia...
Eu vivia muito só,
Lamentando meu viver.
Muita gente tinha dó,
Mas deixava-me sofrer.
Foi-se embora há muito tempo
A razão de meu lamento.
Despedi-me da saudade,
Voltou-me a felicidade.
Doravante,
Viverei na boemia,
Boemia de amor,
Do amor meigo de Lia.
E vou cantar
Uma nova melodia.
Não vou deixar
Ir embora minha Lia.
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