Eu sou o Ademar, de sobrenome Inácio. Quando Seminarista junto à Congregação dos Sagrados Corações, meu apelido era Patiné. Isso teve origem quando recém ingressado, fizeram-me de cobaia na barbearia. Um inexperiente aprendiz de barbeiro houve por bem fazer seu primeiro corte na minha cabeça. O resultado foi que o chefe precisou raspá-la para consertar os "caminhos de rato". Não me apelidaram de carequinha, porque já havia outro. Passavam a mão na minha cabeça e diziam: Ô patinete deslizadô!!! Com o tempo, perdi o "deslizadô", o "te", o "pa" e restou apenas "Tiné". Ao final das contas os amigos não tão próximos achavam que meu nome era Manoel. Contava, então, onze anos. Esse apelido carreguei durante os cinco anos que vivi em Araguari, mas não o levei para o Seminário Santo Afonso, em Aparecida/SP, donde saí em 1975, após cursado Estudos Sociais e Filosofia Pura.
Tornei-me professor de História, tendo labutado no magistério, em funções diversas, por mais de 12 anos.
Cursei Direito, fiz algumas pós-graduações e ingressei-me no fisco estadual mineiro.
Caçula de 4 irmãos, originariamente de família humilde. Meu pai, lavrador, faleceu em 2007. Ainda tenho minha mãe, santa como todas.
Hoje, se tivesse um apelido, preferiria que fosse Dema. Serve de raiz para endema, nada agradável, mas também para demais. É muito agradável quando alguém afirma que você é demais. Costumo usar Dema como pseudônimo para minhas poesias.
De quando em quando brota uma.
Casado, tenho quatro filhos: um homem e três mulheres.
Dão-me trabalho, mas eu os amo.
Gosto de Natação, de TV, de cachaça da boa (cerveja traz dor de cabeça).
Tenho me dedicado ao Direito Tributário, mais especificamente Processual Administrativo. Muita gente não gosta, mas acho fascinante.
Sou mineiro de Araguari, resido em Uberlândia e não tenho pretensões de deixar a terrinha.