dema
Tu
bebes do sangue
que
em minhas veias corre.
Em
troca me dás
só
palavras de afeto.
Bem
vês que aos pouquinhos
a
minh’alma morre,
onda
se quebrando lá no mar aberto.
Mui
foges de mim,
fosse
eu sombra da morte,
perene
ameaça
a
mudar tua sorte.
É
que sabes de há muito,
desde
pequenina,
que
tu sempre foste
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