(encerrando)
dema
Hoje,
vinte e sete do onze,
posto
novembro lembre o nove,
já
se escuta o tanger do bronze,
melodia
que nos comove.
Uma
novena de saraus:
recitais
de intensa alegria,
fartura
de prosa e poesia,
e,
não tarda, chega o natal.
Aplausos
aos versos e ao canto.
Mancheia
de gotas poéticas,
nem
sempre com rima ou com métrica,
porém,
rega risos e pranto,
e
ao fino sabor da estética,
suscita
o prazer e o encanto
nas
almas seletas ecléticas.
Mil
vivas com palmas e louros
aos
poetas e prosadores;
a
quem promove esses eventos
sinceros
agradecimentos.
Ao
que só de ouvir ‘stá contente,
se
tira, em respeito, o chapéu.
Seu
deleite, quando aparente,
ao
recitante vale um troféu.
Querida
e distinta plateia,
pra
fechar com clave de ouro,
convite,
pro ano vindouro:
seguir
nossa Assis-odisseia.
VER EM DEMASILVA
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