dema
Perdido
em mim mesmo,
não
quero vivalma.
Às
vezes, arraso,
mor
doutras, calma;
mas
não vivo a esmo,
mui
menos atraso.
Quiçá
eu me achara,
tal
como ninguém,
então,
cara a cara,
se
a vida me encara,
encaro-a
também.
De
quais seus limites
só
ela os sabe,
pois
que dos meus
é o
gume do sabre
a cortar
os palpites
sem
sequer adeus.
Sou
meu próprio dono,
plantado
na terra,
com
ódio de guerra;
sou
filho de Deus,
não
sinto abandono.
Levo
a vida assim.
Jamais
aconselho
ao
pior dos fedelhos
inveja
de mim.
Meu
viver,
amar
e sofrer,
meu
querer.
Ver em DEMASILVA
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