dema
Vivas ao azul,
a cor do céu,
do mar,
também, meu Bem,
do teu olhar.
Azul, ave a planar.
Já o vermelho
haveria de ser a vida,
mas nada.
Da guerra, espelho.
Areia sangrenta
de cabeças decepadas,
inferno,
fogo a lamber as invernadas,
baderna,
ódio nos olhos do
camarada.
Vivas ao azul!
Tumbique-se o vermelho
e o que mama nas tetas do
capeta!
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