dema
Noz-amendoim,
clausura de mim,
de todas nós
sementes malditas,
banais parasitas,
tal Cuba-medo ou Koreia-Norte,
em legada sorte,
ao jugo submissas
de um psiquê-mor.
Imagens sombrias, um tanto esquisitas,
pensares moldados por estilo Chaves.
E o basta das crianças ex-desesperanças:
─ Quem tem a chave?
Agudo grito ressoa no morro,
implora socorro:
─ Quebrem a noz,
que a nós desimporta se amasso atroz;
vá, desamor à mordaça,
derrame, enfim,
o sangue Fidel e o de Kim,
pois vamos bebê-lo à cachaça.
À tirania cruel ponha fim.
...
─ Pai, covarde,
seu assassino, nossa liberdade!
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