dema
A tarde tem a cor da náusea
com pitadas verdes de alecrim.
Exala um sabor de riso amarelo
pós vômito de cólica renal.
O pensamento circula por labirintos cavernosos,
em busca da expressão de liberdade e conforto.
O sol segue escondido atrás de nuvens tenebrosas
e o amor verbaliza-se no canto triste dos pássaros.
É, talvez, a ressaca presente da escolha funesta
a prensar a alma com arrependimento,
tal se a vida tivesse sido abruptamente interrompida
na expulsão, por mãos próprias,
do almejado e próximo futuro.
Que venha a noite e,
quem sabe,
com pitadas verdes de alecrim.
Exala um sabor de riso amarelo
pós vômito de cólica renal.
O pensamento circula por labirintos cavernosos,
em busca da expressão de liberdade e conforto.
O sol segue escondido atrás de nuvens tenebrosas
e o amor verbaliza-se no canto triste dos pássaros.
É, talvez, a ressaca presente da escolha funesta
a prensar a alma com arrependimento,
tal se a vida tivesse sido abruptamente interrompida
na expulsão, por mãos próprias,
do almejado e próximo futuro.
Que venha a noite e,
quem sabe,
um novo amanhã!
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