sábado, 28 de janeiro de 2017

Futilidades


dema

Futilidades, futilidades, futilidades...
Brotam do nada
e, cancerígenas bolhas de espuma plenas de vazio,
multiplicam-se.
Qual erva daninha na rotina da vida,
invadem a relação afetiva e ocupam o espaço
da tolerância, da harmonia e dos sentimentos bons.
Enchem o saco.
Traças do Demo, devoram o liame entre almas.
Ou se lhes mete um chute no saco
ou elas dão um “pé na bunda” do amor.
Arre!!!

EM DEMASILVA

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