dema
Que dos ch(x)ás, óh, Xentea?
Não havia antigamente?
Xá da Pérsia, do Afeganistão,
Pavlev, Zahir Xá,
Dize-me cá, Senhor Ahmadinejad.
E o chá das cinco, só pras damas anglicanas
em chalés, de xale, servidas por mucamas?
Ah, os Xavantes
já não são como dantes.
Quebrou-se o nariz
do leão do chafariz.
Chá de horta, chá-mate,
ora de xaxim ou de saco;
se de saco, sem aroma, _ que saco!
Charles de Gaulle é aeroporto
de país sério? Mistério!
Inda bem resta o xadrez
de xeque-mate, porque o xilindró
segura apenas João Jiló.
Xeiques? Ora só!!!
Mormente hoje em que chacina
virou moda, corre a roda,
charqueada.
Não sou chacal,
sou do bem, não sou do mal.
Quero mesmo é o que resta abundante
de xaveco e de chamego
e chá na chaleira, Bem,
que sou chegante.
Ôpa!
"NUNCA É TARDE" é um blog que divulga ideias e produções que podem incrementar sua bagagem cultural. Traz textos profissionais, religiosos, literários, filosóficos, dentre outros.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Ch(x)ás
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