Meu desejo, hoje, é de, quando
morrer, ser cremado. Que quem de direito faça das cinzas aquilo que melhor lhe
aprouver. Pelo que me conheço, presumo que, na eventual hipótese de acordar enferetrado, não teria calma suficiente para aguardar a remorte. Enquanto não se implanta um
sistema amigável de alarme em cemitérios, com interligação da central a cada
terminal mortuário (túmulo ocupável), o crematório se me afigura a opção mais
segura.
dema)
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