terça-feira, 17 de maio de 2016

Elucubração pos mortem




Meu desejo, hoje, é de, quando morrer, ser cremado. Que quem de direito faça das cinzas aquilo que melhor lhe aprouver. Pelo que me conheço, presumo que, na eventual hipótese de acordar enferetrado, não teria calma suficiente para aguardar a remorte. Enquanto não se implanta um sistema amigável de alarme em cemitérios, com interligação da central a cada terminal mortuário (túmulo ocupável), o crematório se me afigura a opção mais segura. 
dema)

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