dema
Já
velho o tempo sem horizonte.
Que
tal um desmonte pra neomomento?
Paira
a mentira, a falcatrua,
longe
a verdade, nem se a insinua.
É
roubo, é lodo, o ano todo,
vil
engodo a um pobre povo.
de
orgulho podre.
Alguém
ajude ceifar o joio,
daninha
erva a sujar o açude
e
a tirar o apoio da gente rude
a
essa caterva. Maldita hera!
Traça
em tesouro da terra fértil
merecedora
de bom agouro.
Nada
como agora,
nem
como dantes.
Esteja
a melhora
não
tão distante!!!
Em demasilva
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