DEMA
A borboleta azul com bolinhas amarelas passou por aqui. Inculta e bela, mas não a última flor do "Latio", espargia felicidade.
Voando daqui prali, beijando flores e pousando em galhos a mais que de costume, mesmo na manhã chuvosa, sem sol, sem brisa, alegrou imensamente a natureza: pura beleza e suavidade . Trouxe paz aos corações dos que a viram passar e lhes fez entreabrir um natural sorriso.
Aqui perto, lá longe, almas angustiadas.
Por que não pousar na palma de suas mãos, oh Bela borboleta?
Eis que, descuidadamente, penetra no carro que passa pela avenida e uma criança, tomando-a nos dedos, despedaça-a como se pétalas de uma rosa há pouco desabrochada.
Vale!
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