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sábado, 28 de novembro de 2009

A escola no seu contexto.

DEMA


Ontem, 27/11/09, eu e meu Amigo, Prof. Eduardo Humberto, estivemos em Nova Ponte e participamos de relevante evento realizado pela Escola Estadual “Josias Pinto”.

A instituição, por idéia de seu diretor, Prof. José Maria Vaz de Almeida, sob coordenação do Prof. Iozaino José Carneiro, apoiado pela equipe pedagógica, professores de História, demais docentes, corpo discente e comunidade, planejou e executou excelente projeto cultural, consistente no levantamento histórico da escola, no concurso para escolha do Hino da entidade e na implantação simultânea do coral escolar.

O evento prestou-se também para homenagens aos fundadores, Dr. Josias Pinto (in memoriam) e Prof. Djalma Alvarenga (in memoriam), a ex-professores, dentre os quais me incluo, como ao Prof. Eduardo e à Prfª Maria Aparecida Palmieri Torres.

Presentes também, na ocasião Helenice Pinto Naves, filha do Dr. Josias, e seu esposo.

O projeto histórico implicou pesquisa histórico-bibliográfica, entrevistas várias, inclusive com mais de 50 horas de filmagem, sumariada num documentário de quarenta e cinco minutos, então projetado. Cumpre observar que a escola data de 1959.

Concorreram à eleição do hino aproximadamente duzentos trabalhos, culminando na seleção dos três primeiros classificados, executados ao vivo pelo coral escolar (formado de alunos), durante a solenidade. Saiu vencedor o hino intitulado “NOSSA ESCOLA AMADA”.

A escola está de parabéns pela realização de evento de tal magnitude, cujo encerramento ocorrera em clima festivo, muito acolhedor e ordeiro, em verdade, concretizando momento de intensa confraternização.

A mim, tocou, de modo especial o ter ali estado. Muito embora tenha trabalhado por apenas três anos e meio na Josias Pinto, foi nela que comecei, aos vinte e dois anos, minha vida profissional. Ademais, considero-me filho de Nova Ponte, sentimento esse do qual me vejo para sempre impregnado, como se, em vez de acessório, integrasse minha própria essência.

Mui gratificante, outrossim, o encontrar ex-alunos compondo o corpo docente da escola, em grande maioria, como se continuidade de um processo do qual eu participara, recebendo-nos afetuosamente (deixo de citar nomes para, esquecendo algum, não cometer injustiça). Assim segue a vida, sucedem-se as gerações.

Inolvidável, ainda uma deferência especial ao ex-companheiro de profissão, Prof. Gerson Tomás e sua esposa, Profª Maria Alice, pelo efusivo acolhimento, como também ao Prof. Iozaino e Profª Marluce.

À Escola, na pessoa da direção, equipe pedagógica, corpo docente e discente,

Parabéns!!!

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