O que tem de quente e úmido, tem de histórico e exótico. Por necessidade, tivemos de conhecê-la, como descer ao interior pela BR 135. Por essa rota, ladeada insistentemente pelo babaçual, transita-se entre o histórico, o novo, o rústico, o inusitado e o pobre.
Esplendorosos palácios do Reviver contrastam com os condomínios de taipa cobertos de folhas de babaçu a margearem a movimentada e pouco regrada 135.
E haja ar condicionado para amenizar o sufocante calor úmido de inverno na região. Dizem que setembro e outubro é que são realmente quentes.
Numa cidade do interior, com mais de 50.000 habitantes (Coroatá), disseram: não há rede de esgoto. E o trânsito, embora cordial, é intenso, de bicicletas, motocicletas, automóveis e animais. Admiráveis motos solidárias, transportando de três a mais pessoas por vez. E se chove, tornam-se conversíveis e abrem capata de guarda-chuva, seguro pelo passageiro da cozinha. Eia, Piteira Grande.
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