Dema
Pelos verdes prados do passado,
vagueia ternamente a lembrança,
reluzindo amor, feliz achado.
As vestes divinais o vento esvoaça,
mal tocam o sólo os delicados pés,
dobram-se as flores quando ela passa,
como se fosse a deusa de Menés.
a afagar os seios e a sorrir airosa,
despertando olhares do supremo Zeus,
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